Diário da Serra
Diário da Serra

Tangaraenses devem atrasar o relógio em uma hora a partir da meia noite deste sábado

Lucélia Andrade - Redação DS 16/02/2019 Geral
Geral


Tangaraenses devem atrasar seus relógios em uma hora a partir da meia noite deste sábado, 16, isso porque termina o horário de verão.

 

Em 2018, o horário teve início no dia 4 de novembro, atingindo dez estados e o Distrito Federal. 

No ano passado ele foi encurtado e começou mais tarde. Antes, iniciava no terceiro domingo de outubro. 

Em dezembro de 2017, o então presidente Michel Temer assinou decreto que encurtou a duração do horário de verão, atendendo a pedido do Tribunal Superior Eleitoral, para que o início não ocorresse entre o primeiro e segundo turno das eleições.


Em Tangará da Serra, o fim do horário de verão divide opiniões.

 

A confeiteira Lene Firmino, disse que cada horário tem suas vantagens,  por isso gosta dos dois. “Da para aproveitar o dia no horário de verão, porque ganhamos uma hora a mais. E no outro horário acordamos 6h, por exemplo e já está claro”, disse. 

 

O profissional de Marketing, Ricardo Santos, também gosta do horário de verão. “Gosto porque trabalho por hora e no horário de verão da para trabalhar uma hora a mais, no caso até as 19h”, afirma.

 

Já a nutricionista Janice Barreto é contra o horário de verão, porque acredita que ele prejudica a vida do ser humano. “No sentido de que acostumamos com um horário para acordar e dormir e quando muda interfere muito na rotina diária”, disse  a nutricionista, usando ela como exemplo nas situações em que acorda com muito sono.

“A população precisa saber se realmente existe uma economia com o horário de verão e qual o valor dessa economia e benefícios que temos do governo em relação a isso”, questiona. 
 

O fim do horário de verão chegou a ser analisado por Temer ainda em 2017.

 

Um estudo do Ministério de Minas e Energia apontou queda na efetividade da iniciativa, já que o perfil do consumo de eletricidade não estava mais ligado diretamente ao horário, mas sim à  temperatura.

 

Os picos de consumo foram registrados nas horas mais quentes do dia. (Com informações G1) 

 

Diário da Serra

Notícias da editoria