Cerca de 200 documentos feitos em 2017 serão destruídos
Aproximadamente 200 carteiras de identidade serão destruídas em Tangará da Serra. Isso porque os donos que solicitaram a confecção dos documentos não apareceram para buscá-los na Perícia Oficial e identificação Técnica (Politec) do Município dentro do prazo legal. De acordo com o papiloscopista da Politec, Germano Silva Gomes, os documentos destruídos foram solicitados no ano de 2017.
“Trata-se de uma normativa que temos no Estado sobre documentos, determinando que quando completam dois anos, os mesmos devem ser destruídos. Esses documentos foram feitos em janeiro de 2017, então, agora, completaram esses dois anos”, explicou o profissional, destacando que os documentos serão encaminhados para Cuiabá, onde serão incinerados.
Apesar da determinação do Estado, ainda de acordo com o papiloscopista, ainda dá tempo das pessoas que fizeram o documento de identificação retirarem o mesmo antes da incineração.
“A destruição dos RG’s acontecerá nos próximos meses, então as pessoas ainda podem buscar. Geralmente, as pessoas que não buscam são as que moram em fazendas ou que foram embora, mas que por precisar do documento em alguma situação, retornam muito tempo depois”, relatou.
SEM CÉDULAS- Devido a falta de cédulas, a Politec de Tangará da Serra não está imprimindo o documento de identificação. Porém, atualmente está realizando a confecção digital de RG’s normalmente. “As pessoas estão procedendo com a entrada do documento normalmente, sendo que diariamente cerca de 60 documentos são feitos. Contudo, não tem previsão, pelo Estado, do material chegar para que haja a impressão”, relatou o papiloscopista da Politec, Germano Silva Gomes.
