Textão
Já enfrentando forte embate político em clima pré-eleitoral, o governador Pedro Taques (PSDB) usou redes sociais, no início da noite desta sexta, 15, para postar textão, fazendo balanço das ações de seu governo e rebatendo críticas. No desabafo, reclama dos tempos de Fake News, ou seja, notícias falsas e plantadas.
Agulhadas
“A verdade sempre prevalecerá”, profetiza. Sem citar nomes de ex-aliados ou tradicionais adversários, rechaça o discurso fácil e oportunista. Taques assegura que Mato Grosso não piorou nos últimos 4 anos, como diz a oposição, e que em seu mandato afastou os piores reflexos da crise financeira no país.
Caso Savi I
A ministra Rosa Weber encaminhou para a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, a reclamação que a Procuradoria da Assembleia Legislativa interpôs na Suprema Corte para fazer valer a resolução do parlamento que prevê a soltura do deputado estadual Mauro Savi (DEM).
Caso Savi II
A manifestação de Weber ocorreu no dia 14, mas foi de conhecimento apenas na noite de sexta-feira. O processo foi distribuído a Rosa Weber por prevenção. A ministra é a relatora de um habeas corpus impetrado pelo ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, também preso na “Operação Bereré”.
Caso Savi III
Mauro Savi está detido desde o dia 9 de maio deste ano no Centro de Custódia da Capital (CCC), suspeito de liderar um esquema que distribuiu R$ 30 milhões em propinas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Ele já teve quatro derrotas na tentativa de deixar a prisão.
Projeto de Galli que reduz salário e verba de parlamentares
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara deve analisar, nos próximos dias, projeto de decreto legislativo apresentado pelo deputado federal Victório Galli (PSL) para reduzir os vencimentos dos parlamentares. A proposta, que precisa ser aprovada em plenário e certamente enfrentará resistências, pode gerar economia superior a R$ 1,5 bilhão nos quatro anos de mandato. Caso seja aprovado, o projeto de decreto legislativo vai reduzir em 40% a verba de gabinete que ultrapassa os R$ 106 mil. A verba indenizatória superior a R$ 39,4 mil será reduzida em 30%, enquanto o salário dos deputados federais, que está em R$ 33,7 mil, também será reduzido em 30%.